Cantos A Arma da F.B.M.V., Senhora do Rosário e Louvor à Santa Eucaristia (FBMV).

 

A Arma da F.B.M.V.


CORO:
Quero tê-lo sempre, noite e dia,
Ó doce Mãe Maria.

I – O Rosário, Mãe de Deus,
É que nos sustenta a vocação
Arma vinda lá dos céus
Vencedora contra a tentação.

II – Na cruz eu professo a fé,
Para seus louvores começar
É virtude base, o pé
Da árvore da vida a me salvar.

III – Rezo o Padre Nosso então
Que Nosso Senhor nos ensinou
Onde exponho a precisão
E louvores ao bom Deus eu dou.

IV – Passo a recitar, após,
O Ave com amor no coração.
E depois do Glória a Deus,
“Meu Jesus” completa a saudação.

V – Depois de rezar assim
Os três terços, cheio de amor,
A Salve Rainha, enfim,
Digo confiante e com ardor.

Senhora do Rosário

CORO: Pela vida, pela morte,
Pela Glória do Senhor
Libertai os vossos filhos
Do inferno maldito
Vencendo o furor.
Vosso Rosário, eis o auxílio
Do vosso amor. ](2x)

I – Senhora do Rosário!
Queremos vos louvar
Vosso amparo materno
Dignai-vos outorgar.

II – Senhora do Rosário
Nos gozos maternais,
Virgem pura, sois plena
De graças celestiais.
III – Senhora do Rosário
Por Vossa compaixão
Vos pedimos, humildes
A vera contrição.

IV – Senhora do Rosário,
Às glórias de Jesus
Conduzi vossos filhos
Fiéis à Santa Cruz.

Louvor à Santa Eucaristia
(FBMV)

CORO: Certo caminho que tira o véu
Da humana maldade e que ao bem nos conduz.
Dom da Rainha, mór que a terra e o céu,
Ó força da graça que oculta reluz
Ó Santo Calvário do Bom Jesus!

I – Ó centro e cume da nossa Fé!
Ó grão Sacrifício do Altar!
Com um sacrificador, que é
A vítima pra nos salvar!
Ó Santo Banquete! Ó Ínclita Ação!
Presença Imolada que traz Redenção.

II – O Imenso como se apequenou!
Um simples pedaço de pão
Saiu de si mesmo e deixou
Jesus na transubstanciação.
Mas o Deus sublime, que aí se instalou,
Também na aparência total se ocultou.

III – Santo alimento do viajor,
Que sofre tão parco de luz,
Na estrada da vida e da dor.
Mas cresce se aceita sua cruz.
Ó Eterna Verdade que eu quero adorar,
Que faz o Calvário presente ficar.

IV – Ao pecador trazeis o perdão,
Ó Sangue lustral salutar!
Celeste e sublime invenção:
O Padre ante a pedra do Altar,
Dirige-se a Deus em lugar de Jesus.
O Gólgota vejo. Chantada eis a cruz.

V – Que posso fazer por gratidão,
Depois de Vos tanto ofender?
Receber, Deus, nossa remissão,
Ao alcance de quem quiser.
O Pão e o vinho eu contemplo no Altar:
É só aparência ao Senhor a ocultar.