Número DCCXLIII (743) – 9 de outubro de 2021
VIGANÒ SOBRE O “GRANDE RESET”
É liberdade que os homens querem? Liberdade para pecar?
Chegar ao Céu requer autodisciplina!
É sem dúvida providencial que a Igreja Católica oficial não tenha mais trabalho por exigir de seu ex-núncio nos Estados Unidos, que esteve no cargo até poucos anos atrás, o Arcebispo Carlo-Maria Viganò. Isso o deixa livre para fazer o que todo eclesiástico de alto escalão deveria fazer, ou seja, proteger o rebanho católico e, de fato, toda a humanidade que deseja ouvir a verdade, toda a verdade e nada mais que a verdade, e em profundidade, sobre como a Igreja e o mundo estão sendo governados atualmente, ou melhor, mal governados, porque viraram as costas para Deus. Segue de modo bastante resumido outra de suas esplêndidas declarações feita no final de agosto deste ano.
O “Grande Reset” é um plano criminoso, um engano colossal baseado na mentira e na fraude, concebido há dezenas de anos, e que visa a estabelecer uma ditadura universal na qual uma minoria de pessoas incomensuravelmente ricas e poderosas pretende escravizar e subjugar toda a humanidade à sua ideologia globalista. Os Estados Unidos da Europa, a imigração descontrolada, a renúncia à soberania nacional, o controle dos cidadãos sob o pretexto de uma “pandemia” e a redução da população mundial por meio do uso de vacinas com novas tecnologias não são invenções recentes, mas o resultado de uma ação planejada, organizada e coordenada, que se ajusta perfeitamente a um mesmo roteiro e sob uma única direção.
Devemos enfrentar a mentalidade criminosa dos autores deste plano. O que está acontecendo há um ano e meio foi amplamente anunciado, nos mínimos detalhes, pelos próprios criadores do Grande Reset. Em 1991, David Rockefeller escreveu: “Estamos à beira de uma transformação global. Tudo o que precisamos é da crise global ‘certa’, e as nações aceitarão a Nova Ordem Mundial”. Hoje podemos afirmar que esta “crise certa” coincide com a emergência da covid e com o “lock-step” delineado desde 2010 pelo documento da Fundação Rockefeller, “Cenários para o Futuro da Tecnologia e o Desenvolvimento Internacional”, em que se antecipam todos os acontecimentos que estamos presenciando. Esse empreendimento criminoso de escravizar toda a humanidade está sendo executado menos pelos governos públicos dos Estados do que por seus titereiros secretos, o “Estado Profundo”, disfarçado e oculto dentro desses governos públicos, mas constituindo o verdadeiro governo das nações.
Os católicos também devem enfrentar o fato paralelo de sua Igreja oficial estar igualmente governada na realidade por uma “Igreja Profunda”, oculta dentro da Igreja pública, do interior da qual clérigos decaídos prestam um apoio crucial ao “Estado Profundo”, corrompendo espiritualmente as almas. Aqui está a dimensão completa, o sentido real do contrassenso da covid, suas mentiras incessantes e sua tirania deliberada. É apenas o último episódio da guerra entre Satanás e Deus, que agora se aproxima de seu desfecho no fim do mundo. Eis porque as forças das trevas estão tão selvagens no momento, tão impacientes para cancelar o nome de Nosso Senhor da terra, não apenas para destruir sua presença tangível em nossas cidades, demolindo igrejas, mas também para cancelar a civilização cristã e degradar seu culto. De fato, a “Igreja Profunda” está subordinada ao “Estado Profundo”, e o Papa Bergoglio é um precioso colaborador dos globalistas, que vai liquidando a verdadeira Igreja Católica para substituí-la por uma seita filantrópica e ecumênica de inspiração maçônica destinada a constituir a Religião Universal em apoio à Nova Ordem – daí a Neoigreja.
Nesta guerra cósmica existe o lado de Deus e o lado de Satanás. Não é possível chegar a um acordo com os inimigos de Deus nem é possível servir a dois senhores. Cristo deve reinar, e o fará. Onde Ele reina há paz e harmonia. Onde Satanás reina há ódio e tirania.
Kyrie eleison.