Intróito/Sal. 17, 5, 6 e 7.
24. Nas corridas de um estádio, todos correm, mas bem sabeis que um só recebe o prêmio. Correi, pois, de tal maneira que o consigais. 25.Todos os atletas se impõem a si muitas privações; e o fazem para alcançar uma coroa corruptível. Nós o fazemos por uma coroa incorruptível. 26.Assim, eu corro, mas não sem rumo certo. Dou golpes, mas não no ar. 27.Ao contrário, castigo o meu corpo e o mantenho em servidão, de medo de vir eu mesmo a ser excluído depois de eu ter pregado aos outros.
1.(Não quero que ignoreis, irmãos), que os nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem e que todos atravessaram o mar;2.todos foram batizados em Moisés, na nuvem e no mar; 3.todos comeram do mesmo alimento espiritual; 4.todos beberam da mesma bebida espiritual (pois todos bebiam da pedra espiritual que os seguia; e essa pedra era Cristo). 5.Não obstante, a maioria deles desgostou a Deus, pois seus cadáveres cobriram o deserto.
Do fundo do abismo clamei a ti, Senhor; Senhor, ouça minha voz.Se você examinar nossas iniqüidades, Senhor, quem estará diante de você?
Com efeito, o Reino dos céus é semelhante a um pai de família que saiu ao romper da manhã, a fim de contratar operários para sua vinha. 2.Ajustou com eles um denário por dia e enviou-os para sua vinha. 3.Cerca da terceira hora, saiu ainda e viu alguns que estavam na praça sem fazer nada. 4.Disse-lhes ele: – Ide também vós para minha vinha e vos darei o justo salário. 5.Eles foram. À sexta hora saiu de novo e igualmente pela nona hora, e fez o mesmo. 6.Finalmente, pela undécima hora, encontrou ainda outros na praça e perguntou-lhes: – Por que estais todo o dia sem fazer nada? 7.Eles responderam: – É porque ninguém nos contratou. Disse-lhes ele, então: – Ide vós também para minha vinha. 8.Ao cair da tarde, o senhor da vinha disse a seu feitor: – Chama os operários e paga-lhes, começando pelos últimos até os primeiros. 9.Vieram aqueles da undécima hora e receberam cada qual um denário. 10.Chegando por sua vez os primeiros, julgavam que haviam de receber mais. Mas só receberam cada qual um denário. 11.Ao receberem, murmuravam contra o pai de família, dizendo: 12.- Os últimos só trabalharam uma hora… e deste-lhes tanto como a nós, que suportamos o peso do dia e do calor. 13.O senhor, porém, observou a um deles: – Meu amigo, não te faço injustiça. Não contrataste comigo um denário? 14.Toma o que é teu e vai-te. Eu quero dar a este último tanto quanto a ti. 15.Ou não me é permitido fazer dos meus bens o que me apraz? Porventura vês com maus olhos que eu seja bom? 16.Assim, pois, os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos. (Muitos serão os chamados, mas poucos os escolhidos)